Periodo de Apresentação: 2011 e 2017
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Texto: Carlos Alberto Soffredini
Direção Geral: Marcia Polacchini
Direção Musical e Trilha sonora: Josi Ferraz
Sonoplastia: Josi Ferraz e Sherikan
Cenografia e Figurino: Marcia Polacchini
Coreografias: Mauricio Haj e Karoline Matias.
Iluminação: Marcia Polacchini
Iluminação 2017: Fernandi Pereira
Design Gráfico: Auricelio Ribeiro
Elenco: Auricélio Ribeiro, Emily Stefany, Evelyn Morgana, Fernando Polacchini, Karoline Matias, Luma Cavichioli, Mauricio Haj, Roberto de Paula, Sherikan Santos.
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Elenco 2017: Adeola Adewole, Auricélio Ribeiro, Felipe Lima, Fernando Polacchini, Gisele Lopes, Humberto Andena, Julia Correia, Karol Matias e Samuel Andrade
O espetáculo apresenta a trajetória de uma companhia de circo-teatro que luta para sobreviver em um tempo no qual este tipo de arte não atrai mais grandes públicos. Nascida e vivida em um palco de circo, Aleluia Simões, conhecida como D. Mãezinha, é a dona da companhia, que sonha e luta para que o espetáculo continue e que a ascensão da televisão e do cinema não façam com que as cortinas desse mundo mágico se fechem para sempre. Junto à D. Mãezinha, estão as clássicas figuras de um circo, como seu filho, o ingênuo Campônio, seu marido, o malandro Ruy Canastra, o contrarregra faz-tudo Brilhantina, a fogosa argentina Amada Amanda, o inatingível e valente Lológico Valadão e a reprimida Dona Virginia, fã inveterada dos artistas. Todos mostram a realidade dos bastidores desse falido circo-teatro. A esperança vem com a possibilidade da entrada de uma nova integrante na companhia, a riquíssima Cancionina que, apesar de não muito talentosa tem um forte "paitrocínio" que pode ajudá-los a sair do sufoco. Em meio a tudo isso, apresentam uma encenação de Coração Materno de Vicente Celestino e, assim, realidade e ficção confundem-se neste metateatro, uma tragicomédia musical sobre ambição, inveja, amor, rivalidade, dificuldades e alegrias de sobreviver como artista, envolvendo muito humor, emoção, música e dança.